Sinergia acompanha denúncia de assédio moral em terceirizada da Chesf

A prática de assédio moral é uma das situações mais abomináveis no mundo do trabalho. Pela sua gravidade e consequências para o trabalhador, o Sinergia se mantêm atento para evitar que situações de assédio ocorram na categoria eletricitária. Na noite de ontem, 15, a Direção do sindicato tomou conhecimento de notícia veiculada na rádio Angiquinho, região de Paulo Afonso, sobre denúncias de assédio moral sofrido por empregados da terceirizada Voith, que prestam serviço na Eletrobras Chesf.

Assim que ouvimos as notícias, encaminhamos, através da Diretora de Energia da Frune, Julia Margarida, as denúncias para os gestores da Eletrobras e da Chesf, exigindo providências. De imediato, os gestores adotaram as medidas pertinentes e, no dia de hoje, nossos diretores visitaram a base desses trabalhadores para buscar mais informações sobre esses fatos. No encontro, os diretores Jaildo de Aquino (Tatu) e Marcijânio Carvalho ouviram as demandas dos trabalhadores e se comprometeram em acompanhar toda a a situação, inclusive a sindicância que deve ser instaurada pela Chesf.

Para a direção do Sinergia, uma das piores consequências da privatização é o aumento significativo da terceirização, que resulta na precarização do trabalho. Lamentavelmente, esta é situação que temos presenciado nos últimos meses na Chesf. Prova disso é o aumento dos acidentes, salários baixos e a relação assediadora entre patrão e empregado.
O Sinergia manterá o seu compromisso com a categoria eletricitária e não vai tolerar práticas de assédio ou qualquer outro tipo de situação que comprometa a dignidade dos trabalhadores.

8 Comentários

  1. Eu fui Técnico de Segurança em várias empresas, tanto em São Paulo quanto Sta. Catarina e em algumas destas eu exigia de empreiteiras com rigor, o cuidado é atenção aos seus empregados, sob pena de recisão de Contrato.

  2. Lamentável o ocorrido, mas servi como alerta para todos os contratos com terceirizada, acredito que uma saída seria, sindicalizar todos os trabalhadores terceiros que trabalham no (SEP), pelo sinergia, pois pagamos um sindicato que nem sabemos qual é, e nem tão pouco sabemos como recorrer a ele. Fica aqui minha opinião.

  3. As privatizações do setor elétrico, é a pior coisa que aconteceu nesse país . Nas mãos dos governos Federal e Estaduais , tudo caminhava bem : as manutenções ocorriam periodicamente . Na privada , isso não ocorrem . Pois ; só visam lucros e lucros . Basta ver os últimos acontecimentos nos últimos três meses . . . É lamentável

  4. Tudo bem, supervisor de montagem cujo nome André,o gosta de persegui colaboradores,isso já acontece a muito tempo,pois todos tinha medo de denunciar, inclusive ele tem parentes dentro da obra que são os ouvidos dele,e os colaboradores ficava com medo de denunciar.

  5. Tem pessoas que inclusive,foram demitidos, praticamente forçado,queria ir embora porque tinha seus motivos,ele pedia para o colaborador pedir,conta,uma forma de eo colaborador, muitas das das vezes,perdia os 40% forçado porquê tinha que pedir conta,por motivo do mesmo”supervisor,André” perseguidor.

  6. Engenheiro “Charles”cujo mesmo foi denunciado,o mesmo já tem um histórico de agressividade,pois quem trabalhou na obra de Giral e santo Antônio, Hidrelétrica surgiu um possível assunto que o mesmo agrediu um trabalhador na obra da Hidrelétrica de Giral.E o assunto repercutiu na outra obra,de santo Antônio ambas próximas.

  7. Realmente o sr Charles faz abuso de autoridade, ele não pode ver ninguém parado que já chega e fala pq vc tá parado ?, coisa q nunca vi em obra. Quanto ao nosso supervisor, André há um certo exageros o que estão falando dele, mas o caderno o todo poderoso Charles ele é gaúcho e não gosta de nordestino poriso essa rebeldia por parte dele.

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