Em Salvador, FRUNE realiza planejamento das ações para 2024

A Frune iniciou nesta segunda, 22, o seu planejamento anual, na sede do Sindae-BA, em Salvador. O dia de hoje foi marcado pela presença de figuras importantes para compor a mesa de abertura do evento, que terá duração de três dias (22, 23 e 24), encerrando-se na quarta-feira.

A mesa de abertura foi mediada pelo presidente da Federação, Raimundo Lucena, que saudou todos os presentes, desejando boas vindas. A diretora de energia da Frune,  Júlia Margarida,  representou o coordenador do Sinergia Bahia, Rafael Oliveira, que não pôde estar presente em razão de compromissos no interior do Estado. “Estamos muito orgulhosos do Sinergia e do Sindae serem os anfitriões e promover esses três dias de discussões sobre o saneamento e área de energia”, destacou Júlia.

A presidenta da CUT Bahia, Maria Madalena (Leninha) compôs a mesa de abertura e, na oportunidade, destacou a relevância de levar esses debates para além dos núcleos internos dos sindicatos. “É usar nossa voz, através de manifestações, para fazer  a população entender como eles são afetados, por exemplo, com a privatização da Eletrobras”, frisou.

“A revolução é o caminho. Mas por ora é a resistência e a solidariedade, é este olhar para além do próprio umbigo que será nossa forma de lutar”, completou Nadilene Sales, representante do Sindae. As falas das duas mostram como a mesa estava alinhada em seus pensamentos, o que significa que todas as categorias estão bem representadas.

O presidente da CNU, Paulo de Tarso, finalizou as apresentações da mesa. “A gente tem que sair daqui em equilíbrio, não pode sair com polêmica, rachados. Temos que sair organizados e unidos, além de consolidar o registro legal da CNU que sairá neste ano de 2024”.

Além das apresentações e falas dos representantes, o evento teve uma palestra de Análise de Conjuntura Política e Econômica Nacional com, Moisés Borges (MAB), Ana Georgina (DIEESE) e Gustava Teixeira (economista), onde cada palestrante fez uma análise de conjuntura e com as considerações finais do presidente da CNU, Paulo de Tarso.

Os debates seguem nesta terça, 23, com questões ralacionadas a área de energia, saneamento e previdência complementar.

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