Dirigentes do Sinergia e da Frune presentes em ato pela #Reestatizaçãojá da Eletrobras/Chesf

Em defesa da reestatização da Eletrobras, dirigentes da Frune, incluindo nossa diretora Júlia Margarida, marcaram presença no Ato público, realizado em Brasília, em frente ao Ministério de Minas e Energia (MME). A atividade teve também a participação de movimentos sociais, lideranças sindicais do ramo elétrico e de outras categorias, além de parlamentares e trabalhadores do sistema Eletrobras.

Marcado pela participação, o ato ocorre no mesmo dia em que a Chesf completa 75 anos. Neste contexto, a diretora de Energia da Frune, Júlia Margarida, ressaltou em sua fala que a empresas do sistema Eletrobras, sobretudo a Chesf têm um papel fundamental no crescimento do país. “Estamos falando de soberania, desenvolvimento econômico nos âmbitos nacional e regional. Por isso, defendemos a reestatização para garantir o controle público dessas empresas estratégicas”, frisou.

O ato teve o objetivo de apoiar as declarações públicas do Presidente Lula, que classificou a privatização da Eletrobras como “errática”, “crime de lesa-pátria” e “quase uma bandidagem”, bem como a Mensagem ao Congresso de 02/01/2023, que reafirma o compromisso do governo de recuperar a Eletrobras, como patrimônio do povo.

Durante o ato, as lideranças sindicais criticaram a presença de gestores públicos que participaram ativamente da privatização da Eletrobras durante o último governo no MME. “Não podemos admitir a presença dessas pessoas que atuaram decisivamente na privatização da Eletrobras e ainda seguem em cargos estratégicos do Ministério. É uma afronta e isso tem causado grande indignação entre os trabalhadores do sistema elétrico nacional”, lamentou Luciana Crisóstomo, diretora da Frune e do Sindeletro, do Ceará.

DIRETOR DE BENEFÍCIO DA FACHESF PRESENTE NA LUTA

Um dos grandes líderes e articuladores da luta contra a privatização da Eletrobras/Chesf, o companheiro Fernando Neves, marcou presença no Ato. Fernando é o nosso diretor de Benefício na Fachesf e, além da luta em defesa da Chesf pública, representa os interesses dos participantes na Fachesf.

“Esta é uma luta conjunta. Defender as empresas públicas é garantir que as nossas fundações de previdência complementar e os fundos de pensões sejam preservados. Precisamos, portanto, ter clareza de que são lutas semelhantes e de igual importância”, frisou Neves.

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