O atual modelo do Setor Elétrico não dialoga com o projeto energético defendido pelas entidades sindicais e movimentos sociais. O Sinergia, ao lado de outras entidades ligadas ao setor reconhecem a necessidade de um novo marco
Governo ilegítimo vai privatizar a maior empresa do setor elétrico nacional Depois da Cemig, cuja tentativa de privatização está suspensa pela Justiça, o governo de Michel Temer, por meio do Ministério de Minas e Energia,
Afinal, o que ele quer esconder? O presidente da CHESF, Sinval Zaidan, negou a solicitação da liberação do auditório feita pela FRUNE (Federação Regional dos Urbanitários do Nordeste) por ofício (veja no verso) para a
No nosso Alarme publicado e distribuído hoje, 14, informando sobre as conquistas obtidas pelo sindicato na parte financeira, esclarecemos que os itens 13º salário e empréstimo estarão disponíveis em janeiro/2018. Já o valor do empréstimo é
A direção da Chesf confirmou nesta segunda, 14, o pagamento da primeira parcela da PLR (50%) dia 18/08, sexta. A notícia agrada os trabalhadores e recompensa a luta dos sindicatos para garantir o pagamento, que
O Coletivo da Juventude do Sinergia, criado em 2017, parabeniza não somente os/as jovens trabalhadores/as brasileiros/as como também todos os trabalhadores do setor energético em seu dia, 12 de agosto. A juventude trabalhadora brasileira é
F oi realizada na última terça-feira, dia 08 de agosto, no Rio de Janeiro, a reunião entre a Intersindical e a direção da Neoenergia para discutir os objetivos da PLR do exercício 2017. Representaram a
Impedir a privatização do setor elétrico brasileiro foi o principal ponto de pauta de reunião de trabalho da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Elétrico, realizada nesta terça-feira (08/08), em Brasília. A reunião contou com
Governo mira mudar modelo do setor elétrico e privatizar empresas estratégicas para o país. Chesf está sob grande ameaça de privatização As maldades do governo golpista parecem não ter limites. Depois de investir contra os
Em 90 dias, o governo ilegítimo de Michel Temer garantiu o perdão da dívida de aproximadamente R$ 30 bilhões do Bradesco, Itaú e Santander. A medida rendeu críticas da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo
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