Secretaria de Geradoras, Transmissoras e Terceirizadas realiza planejamento da pasta

Na Bahia temos atualmente cerca de 50 empresas atuando na área de geração e transmissão, incluindo as empresas terceirizadas que atuam no ramo elétrico. O Sinergia está fazendo um grande esforço para conseguir fazer a representação destes eletricitários. A grande dimensão geográfica do estado, a limitação de dirigentes liberados, além da capacidade financeira da entidade são desafios que estamos superando para prestar cada vez uma representação forte. Analisando esse contexto adverso, os diretores do Sinergia, que atuam na Secretaria das Geradoras, se reuniram no último dia 24, na sede do sindicato, para avaliar as ações traçadas no início do ano e avaliar os pontos de melhoria que ainda precisam ser implementados.

Na avaliação dos dirigentes, para conseguir evoluir na representação, é preciso avaliar o crescimento do setor elétrico nos últimos anos. Na Bahia, houve uma grande a expansão dos parques eólicos, solares, PCHs e térmicas. Ademais, há empresas de transmissão operando com o aval do STF, inclusive as terceirizadas passaram a atuar de forma permanente na atividade fim do setor. Ou seja, qualquer planejamento de ação do sindicato precisa levar em conta esse contexto.

Independente das dificuldades, o Sinergia considera a atividade do eletricitário essencial para o desenvolvimento do país. São profissionais diferenciados e  com uma grande responsabilidade nas mãos. Portanto, as resoluções de suas demandas e a defesa dos interesses desses trabalhadores é prioridade para o Sinergia. Representá-los é uma grande responsabilidade exigindo sempre muita dedicação.

“Fizemos uma avaliação e planejamento muito produtiva. Sabemos dos desafios e das responsabilidades. Vamos seguir ampliando a reapresentação e dando todo suporte aos trabalhadores dessas empresas”, destacou a diretora Julia Margarida, secretária da pasta.

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