Já vimos muitas coisas esdrúxulas na Coelba, mas essa superou o nível de coisas absurdas. Em Barreiras, o presidente da empresa iria fazer uma reunião com os trabalhadores. Até aí tudo certo. Curioso foi a orientação de alguns gestores de proibir qualquer pergunta ou questionamento dos trabalhadores ao presidente da empresa. Isso mesmo. A lei da mordaça na Coelba.
Como uma empresa pensa em ser referência no setor elétrico se sequer permite que seu mais valioso patrimônio, os trabalhadores, não possam interagir com a direção da empresa? É a Lei do terror levada à risca. Coisas da Coelba!
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