Nossa palavra de ordem continua a mesma: se botar pra votar, o Brasil vai parar!
A pressão do movimento sindical contra a aprovação da Reforma da Previdência obrigou o governo a recuar e retirar da pauta da Câmara dos Deputados a nova proposta de desmonte da aposentadoria, que deveria ser colocada em votação no próximo dia 6.
Esta é, sem dúvida, uma importante vitória da nossa luta. Mas ainda não é definitiva. E, por isso, a greve do dia 5 foi adiada, mas a mobilização continua. A orientação da direção da CUT para os sindicatos, federações, confederações e toda a base permanece a mesma: manter a mobilização e o estado de vigilância, fazer pressão nos aeroportos, em todos os eventos onde um deputado ou senador estiver presente, além de pressionar nas bases de cada parlamentar.
Precisamos continuar usando o site NA PRESSÃO para mandar recados por WhatsApp e e-mail, além de preparar os trabalhadores para a greve que será marcada assim que a Câmara dos Deputados colocar a reforma na pauta.
Vamos continuar mobilizados, pressionando os parlamentares e preparando os trabalhadores e as trabalhadoras para a greve. A luta continua.
Mesmo gastando mais de R$ 171 milhões em propaganda, fora os custos com os jantares para convencer deputados, o golpista e ilegítimo Michel Temer não conseguiu a quantidade de votos favoráveis necessários para aprovar o fim da aposentaria, lembra Vagner. As milhares de mobilizações que fizemos nos municípios, estados e aeroportos impediu que ele conseguisse os votos necessários para aprovar o fim da Previdência.
É fundamental fortalecer as mobilizações em todo o país, em especial as que estavam previstas e forem possíveis no dia 5 para que possamos enterrar de vez essa reforma.
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