Nenhum direito a menos. Esse foi o lema que a direção do Sinergia massificou para mobilizar os eletricitários baianos no dia nacional de mobilização. Nas duas maiores empresas representadas pelo sindicato (Coelba e Chesf) a direção reuniu os trabalhadores para além protestar informar o andamento das demandas da categoria.
Os dirigentes esclareceram sobre os projetos que preveem a ampliação da terceirização apoiada por Temer,além das outras propostas que tiram direitos da classe trabalhadora, entre elas, a reforma da Previdência, com idade mínima de 65 anos e redução de benefício; mudanças na Lei trabalhista para permitir acordos de redução de salários, 13º e fatiamento das férias; e a PEC 241 que reduz os investimentos sociais, em especial nas áreas de saúde e educação.
“Temos que estar nas ruas, dando um recado para esse governo golpista, dizendo que não vamos tolerar que mexam em nossos direitos”, frisou Regino marques diretor do Sinergia.
Na Coelba, foi repassado informes sobre a ultima reunião com a nova diretora de RH da holding. Já na Chesf, foi discutidos os termos do fechamento do ACT, finalizado ontem, no TST.
Ainda hoje, os dirigentes do Sinergia vão participar da caminhada no Campo Grande que terá a participação da presidenta Dilma Rousseff.
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