A garra da categoria chesfiana tem tradição reconhecida. Nos orgulhamos em ser vanguarda no movimento sindical. Somos nordestinos com a força de Maria Bonita e com o sangue de Lampião nas veias e, com esse DNA, não seria a intimidação da Eletrobras/Chesf que faria nossos guerreiros e guerreias recuarem da luta. Com bravura, mostramos nos quatro cantos do Nordeste a nossa força.
O primeiro dia de greve foi marcado pela participação ativa dos trabalhadores. Importante destacar que todas as nossas mobilizações seguiram à risca os cuidados sanitários que o momento exige. O balanço da FRUNE, feito através dos dirigentes dos sindicatos, foi extremamente positivo. Algumas questões em relação ao trabalho remoto e ao grande número de trabalhadores afastados por motivo de saúde foram avaliadas. “É preciso levar essas situações em conta para avaliar a força do nosso movimento”, destacou o presidente da Frune, Raimundo Lucena.
Programação – Na próxima segunda, 31, em conjunto com os trabalhadores nas bases ,os dirigentes farão uma avaliação do movimento. O objetivo é levar novas informações e definir encaminhamentos da mobilização em todo Nordeste.
No primeiro dia de greve recebemos a informação que a empresa, sob o pretexto de coletar informações para ajustar suas demandas internas, solicitou dos trabalhadores informações se ele aderiu ou não a greve. Orientamos os chefianos que forem consultados que respondam da seguinte forma a essa solicitação: Pergunte ao sindicato!
Causa preocupação o aumento considerável do número de casos confirmados de Covid-19 na Chesf. Somente em janeiro, já são 89 trabalhadores contaminados. Média bem acima de todos os outros meses do ano. Essa situação requer cuidado especial e a Federação junto com os sindicatos irão avaliar as medidas que podem ser tomadas para preservar a nossa categoria.
Seguimos de forma coesa e enfrentaremos de frente esse importante momento. Seguimos unidos e preparados para alcançarmos a vitória!
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