A Neoenergia, que estreou no início de julho na B3, encerrou o segundo trimestre com lucro líquido atribuído aos acionistas controladores de R$ 519 milhões, 32,4% acima do apurado no mesmo período do ano passado. Com isso, no acumulado do semestre o resultado soma R$ 1,011 bilhão, alta de 48,02%.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do grupo, que controla as distribuidoras Coelba, Celpe, Cosern e Elektro, atingiu R$ 1,363 bilhão, 19,67% maior que o verificado entre abril e junho do ano passado. Em seis meses, o indicador acumula R$ 2,699 bilhões, alta de 23,64%.
Anteriormente, a companhia já havia informado que entre abril e junho o volume de energia injetada nas suas distribuidoras somou 16,6 mil gigawatts-hora (GWh), aumento de 5,4% na comparação com o mesmo período de 2018. Já na geração, a Neoenergia registrou queda de 4,8% no volume gerado no trimestre, para 3,762 GWh.
O resultado financeiro da companhia correspondeu a uma despesa líquida de R$ 371 milhões, 32,03% maior que o apurado em igual etapa de 2018.
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