Após uma avaliação conjuntural ampla, incluindo aspectos de natureza técnica, jurídica e política sobre a proposta de pagamento da PLR 2022 apresentado pela Eletrobras, os chesfianos em todo Nordeste rejeitaram, por ampla maioria, o acordo nas bases sugeridas pela holding.
Na avaliação da categoria, a Eletrobras pune os seus trabalhadores com imposições que limitam o pagamento da PLR, inclusive utilizando-se de situações que fogem ao controle da categoria. Confira, ao lado, proposta apresenta pela empresa durante as negociações com os dirigentes sindicais:
Ação judicial – Com a decisão de rejeitar a proposta, os dirigentes irão buscar uma nova negociação com a Eletrobras com o objetivo de garantir avanços e evitar o impasse. Contudo, os trabalhadores já autorizaram as entidades representativas a realizar o ingresso na Justiça, caso não ocorra flexibilidade por parte da holding.
“Queremos assegurar uma proposta que não penalize os trabalhadores. Nossa objetivo é sempre o diálogo, buscando o entendimento. Mas, caso não exista boa vontade e reconhecimento da Eletrobras com os seus trabalhadores, teremos que ingressar na Justiça”, destacou a diretora de Energia da Frune, Julia Margarida.
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