Teve início ontem, em Florianópolis, a Plenária Rui Porto da FNU. O Sinergia, através do seu coordenador geral, Paulo de Tarso, e da diretora Cristina Brito, representam a nossa entidade.
No primeiro dia, o tema do debate foi a conjuntura política. Na avaliação dos dirigentes, a grande discussão do momento é o tamanho do papel do Estado, pois esse Governo veio com o propósito da retomada das politicas neoliberais dos anos 90, de reduzir ao máximo o números de empresas públicas e retirar direitos trabalhistas. Além disso, foi exposto os interesses das nossas elites em conluio com o capital internacional de se apoderar do pré-sal e desmonstar o poder dos BRICS. Assim é fundamental a unidade da classe trabalhadora, deixando de lado as diferenças, para enfrentar esses grande desafios, pois o inimigo está do outro lado.
O Diretor da CUT, Marcelo Fiori, fez um relato da resistência ao Governo Golpista.” A juventude está nas ruas tomando a frente, em especial as mulheres. Falta agora o movimento sindical fazer a sua parte. Por isso, considera que a paralisação nacional seja do dia 22 de setembro,será um esquenta para a realização da greve geral em breve”, disse ele. Fiori também reforçou a importância de se buscar a unidade na luta dos trabalhadores para fazer o enfretamento contra a retirada de direitos dos trabalhadores que está por vir com esse governo golpista.
A parte da tarde sera dedicada aos debates setoriais do saneamento através do ENTSAMA e do ENEL
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